Bruno teria pedido a Nem que matasse juíza do Tribunal do Júri da comarca de Contagem, Marixa Fabiane Rodrigues. Denúncia surgiu quando Justiça de Contagem (MG) ouviu o presidiário Jaílson Alvez de Oliveira.
Uma denúncia investigada pela Polícia Civil aponta para uma ligação entre o traficante Francisco Bonfim Lopes, o Nem, que comandava o tráfico de drogas na Rocinha, e o goleiro Bruno.
Bruno teria pedido a Nem que matasse a juíza do Tribunal do Júri da comarca de Contagem, Marixa Fabiane Rodrigues. A denúncia surgiu quando a Justiça de Contagem (MG) ouviu o presidiário Jaílson Alvez de Oliveira.
De acordo com Jaílson, Bruno estaria mantendo conversas sobre a execução com o ex-policial civil Marcos Aparecido dos Santos, o Bola, por meio de sua noiva.
Também estariam na mira de Bruno, o delegado Édson Moreira, chefe do Departamento de Homicídios, o deputado estadual Durval Ângelo (PT) e o advogado José Arteiro Cavalcante, defensor dos interesses da família de Eliza Samudio.
Jaílson também contou que Bola teria participado do assassinato de Eliza e que as mortes aconteceriam por vingança em caso de condenação aplicada contra ele e Bruno.
Além disso, Bola também teria dito a Jaílson que a vítima jamais poderia ser localizada, afinal, "só se os peixes falassem, pois matou-a, queimou-a no pneu, e jogou as cinzas no rio".
FONTE:V&C ARTIGO E NUTICIAS
Uma denúncia investigada pela Polícia Civil aponta para uma ligação entre o traficante Francisco Bonfim Lopes, o Nem, que comandava o tráfico de drogas na Rocinha, e o goleiro Bruno.
Bruno teria pedido a Nem que matasse a juíza do Tribunal do Júri da comarca de Contagem, Marixa Fabiane Rodrigues. A denúncia surgiu quando a Justiça de Contagem (MG) ouviu o presidiário Jaílson Alvez de Oliveira.
De acordo com Jaílson, Bruno estaria mantendo conversas sobre a execução com o ex-policial civil Marcos Aparecido dos Santos, o Bola, por meio de sua noiva.
Também estariam na mira de Bruno, o delegado Édson Moreira, chefe do Departamento de Homicídios, o deputado estadual Durval Ângelo (PT) e o advogado José Arteiro Cavalcante, defensor dos interesses da família de Eliza Samudio.
Jaílson também contou que Bola teria participado do assassinato de Eliza e que as mortes aconteceriam por vingança em caso de condenação aplicada contra ele e Bruno.
Além disso, Bola também teria dito a Jaílson que a vítima jamais poderia ser localizada, afinal, "só se os peixes falassem, pois matou-a, queimou-a no pneu, e jogou as cinzas no rio".
FONTE:V&C ARTIGO E NUTICIAS
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