EMPRESTIMOS CONSIGNADOS

Relógio

POLICIAS UNIDAS SEGURANÇA GARANTIDA

PEC 300 JÁ! OU O BRASIL VAI PARAR

EMPRESTIMOS CONSIGNADOS

quarta-feira, 29 de fevereiro de 2012

Governadores pedem para não votar a PEC300


PEC 300: Governadores tentam subordinar poder legislativo Federal ao Executivo


Presidente da Câmara diz que tentará votar em março projeto dos royalties

MARCO MAIA SE SE REUNIU COM GRUPO DE GOVERNADORES NESTA TERÇA.
ELES PEDIRAM PRESSA PARA SE VOTAR PROPOSTA QUE DIVIDE RECURSOS DO PETRÓLEO.

O presidente da Câmara dos Deputados, Marco Maia, afirmou nesta terça-feira (28) que o projeto que redefine a divisão dos recursos provenientes da exploração do petróleo, conhecido como o projeto dos royalties, poderá ser votado na segunda semana de março.
Ele se reuniu com governadores de pelo menos dez estados, que fizeram um apelo pela rápida aprovação da proposta
Nós tivemos um pedido dos governadores para que se apresse a votação dos royalties. Para isso, é preciso liberar a pauta da Câmara, com a votação de medidas provisórias e formatar um acordo político. Estamos trabalhando para que, na segunda semana de março, haja uma janela de votações, sem medidas provisórias, para votar o projeto dos royalites”, afirmou.
Em outubro, o Senado aprovou a nova proposta de redistribuição. Pelo texto, a participação dos estados produtores cai de 26,25% para 20% a partir de 2012, com a diferença repassada a estados não produtores.
A mudança sofreu resistência das bancadas do Rio e do Espírito Santo, dois dos principais estados produtores, onde houve atos públicos de protesto. Para entrar em vigor, o texto precisa ser votado na Câmara e sancionado pela presidente Dilma Rousseff.
Piso salarial de PMs
O presidente da Câmara disse ainda que os governadores presentes à reunião pediram que a chamada PEC 300, proposta que estabelece piso nacional para bombeiros e policiais militares, não seja votada neste ano. Marco Maia criticou o projeto e disse a capacidade orçamentária de cada estado é distinta.





Fonte: Nathalia Passarinho Do G1, em Brasília

terça-feira, 28 de fevereiro de 2012

APRISIONA-SE O HOMEM. "NÃO A SUA ALMA" , A ASPRABAHIA ESTA VIVA E VAI LUTAR COM OS SEUS GUERREIROS!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!! POLICIA DO BRASIL , UNIDA . SERÁ IMBATÍVEL


Policiais Militares realizam Ato Público


Foto: Ilustrativa/Reprodução InternetA Associação de Policiais e Bombeiros do Estado da Bahia (Aspra) realizará nesta terça-feira (28) um ato público em Salvador. O movimento, que acontecerá na Praça do Campo grande, contará com a participação de policiais militares, familiares dos PMs, sociedade civil e  funcionários públicos em geral. No ato pacífico, os participantes vestirão branco. Fabrício Ninja, um dos líderes da associação, informou  que policiais de todo o estado participarão. Dois ônibus com policiais, que não estarão trabalhando nesta terça-feira, sairão de Itabuna rumo a Salvador.
Na semana passada, familiares de policiais militares divulgaram uma carta aberta a sociedade.
Confira na íntegra:
"Carta Aberta das mães, esposas, viúvas, filhos e familiares de policiais militares e bombeiros militares do Estado da Bahia

Dignidade humana para quem faz segurança pública na Bahia Sociedade baiana, 
Nós, (mães, esposas, viúvas, filhos e familiares de policiais militares e bombeiros militares do Estado da Bahia) que vivenciamos a mesma dificuldade que centenas de familiares de policiais militares e bombeiros do Brasil, queremos com esta carta expor um pouco do que passamos nos últimos dias com nossos familiares.

É importante evidenciar logo de início, que o movimento reivindicatório dos nossos familiares não foi exclusivamente em prol de melhorias salariais. A grande reivindicação foi pelo cumprimento de uma Lei Estadual " 7.145/97" de mais de 15 anos. Lei esta que foi sistematicamente utilizada por este governo em seu período de campanha eleitoral e durante toda sua gestão nunca foi posto em prática mesmo sendo público que se trata de anseio histórico da tropa.
Agora, após o movimento, já se fala em cumprir, ainda que parcialmente, provando, neste sentido, que o que faltou durante esse período foi vontade política, confirmando que o pleito dos nossos familiares além de justo, foi legítimo.
Acima de tudo, a luta foi por dignidade e respeito, conquistada a duras penas, apesar do governo se utilizando da imprensa, tentar colocar nossos familiares como vândalos e marginais; o que não obteve êxito, pois a sociedade compreendeu os reais motivos e, certamente sabe que os verdadeiros policiais militares estavam lutando de maneira pacífica e ordeira, não coadunando com atitudes isoladas que foram verificadas no estado por supostos policiais militares.
É inaceitável, porém, que apenas nossos familiares, entre todas as categorias do funcionalismo público, não tenham direito ao exercício democrático do dialogo, pois tendo apresentado e protocolizado desde 2011 3 (três) ofícios com as mesmas reivindicações e solicitado abertura para a negociação, não houve sequer uma resposta, fato que em qualquer segmento causaria indignação, não sendo diferente com nossos policias militares. 
Estivemos com nossos familiares no pátio da assembléia em sua "área externa", da mesma maneira que outros movimentos o fizeram e tiveram toda atenção do governo, inclusive com presença do próprio governador e contando com suporte material (alimentação, água e banheiros químicos), já para nossos policiais: cerco de tropas federais, corte de energia e proibição de entrada de alimentação, água potável e até mesmo medicamentos, além de agressões com tiros de borracha e gás lacrimogêneo nos policiais e seus familiares. Lamentavelmente, fomos vítimas de algo nunca antes presenciado na história deste país, um grau de repressão jamais visto após o período ditatorial, que tanto foi combatido por estes que hoje estão no poder.
Contudo, o verdadeiro horror começou após o acordo que pôs fim ao movimento. A anistia administrativa, amplamente divulgada pelo governo e comando geral, não esta sendo cumprida e dezenas dos nossos familiares estão sendo presos sumariamente sem direito a ampla defesa e ao contraditório como dispõe a legislação. Mais uma vez acreditamos neste governo e comando e fomos enganados!
Para este governo não basta descumprir a lei, é preciso debochar... ser arbitrário. Além das prisões serem ilegais, nossos familiares estão recebendo tratamento desumano, incompatível com qualquer princípio constitucional. Ressaltamos, sobremaneira, que nosso objetivo é unicamente o devido processo legal, imparcial e sem benefícios. Apenas que se cumpra a lei!

Nós, familiares e a sociedade, seremos os mais prejudicados, pois estes policiais ficarão marcados para sempre, além de perdermos bons profissionais, isso ecoará no CIDADÃO POLICIAL MILITAR, independente de ter sido preso ou ter seu colega preso por lutar legitimamente pelos direitos de toda a tropa.
A auto-estima do policial militar já é uma das mais baixas entre todos os profissionais, a cada dia eles enfrentam a criminalidade mais equipada e com mais direitos que os próprios, além dos péssimos equipamentos de trabalho - a exemplo de viaturas sem condição de trafego, e armamento defasado- , uma carga horária excessiva e constante assédio moral protegido pelo regulamento a muito já ultrapassado, além disso, nossos familiares não têm a mínima possibilidade de vislumbrar ascensão profissional, uma vez que não existe plano de carreira real.
Já não tínhamos nossos familiares plenamente conosco por conta das escalas de serviço anti-social, além dos serviços extras ou "bicos" que são obrigados a fazer para complementar o orçamento familiar que mesmo assim fica aquém do necessário para sobrevivermos com dignidade. Sofremos em casa pela sua falta diária, sem a certeza do seu retorno, já que arriscam suas vidas a cada serviço. Agora sofremos também pela intimidação nas unidades, mudanças nas escalas e principalmente com as prisões arbitrarias.
Existe a ameaça real de que a perseguição só esta começando, não queremos com isso sofrer, familiares e sociedade, ainda mais.
Queremos de imediato: - Cumprimento da 
anistia administrativa e; - Devido 
Processo Legal com ampla defesa e 
contraditório!
Juntos somos fortes! 
Familiares de policias e bombeiros 
militares da Bahia 
Bahia, 23 de fevereiro de 2012".

FONTE - RADAR NOTICIAS

O SANGUINÁRIO DA MOTO-SERRA : Hildebrando dribla cerco e, da cadeia, ameaça Judiciário



HIDELBRANDO PASCOAL
Preso há 12 anos e condenado a mais de 110 anos de prisão, o ex-deputado federal e ex-coronel da Polícia Militar Hildebrando Pascoal – o “homem da motosserra” – driblou a vigilância da penitenciária de segurança máxima do Acre e enviou duas cartas de ameaça e extorsão a autoridades do Judiciário local. Ele exige dinheiro e afirma ter fatos a revelar aos Conselhos Nacional de Justiça (CNJ) e do Ministério Público (CNMP), conforme revelou o Estado no domingo, na coluna Direto de Brasília, de João Bosco Rabello. As cartas integram um inquérito sigiloso em tramitação no Ministério Público do Acre.
Manuscritas e postadas no dia 23 de novembro de 2011 numa agência dos Correios em Rio Branco (AC), foram enviadas por Sedex à desembargadora Eva Evangelista, do Tribunal de Justiça do Acre, e à procuradora de Justiça Vanda Milani Nogueira, ex-cunhada de Hildebrando. Aos 60 anos, o homem que na década de 90 liderou o “esquadrão da morte” mostra-se ressentido e disposto a vingar-se de quem, segundo ele, o teria abandonado.
Na carta enviada à procuradora, Hildebrando pede que ela lhe envie R$ 6 mil “para me manter e manter minha família”. E prossegue: “Caso não me atenda, tenha a gentileza de encaminhar esta carta para os órgãos competentes, pois caso contrário eu a encaminharei e apresentarei esclarecimentos provando os fatos”.
O Ministério Público atribui as ameaças e tentativa de extorsão à cassação da patente de coronel da PM, decretada em 2005, mas que se efetivou no ano passado, com o trânsito em julgado (esgotamento dos recursos) da decisão. O ex-deputado explicita esse ressentimento na carta: “Você (Vanda) conseguiu com sua turma tirar a minha patente e o meu salário, posição que conquistei, com honra”.
Eva foi a juíza-revisora do processo de cassação da patente. “É claro que me senti constrangida. Em 36 anos de magistratura, nunca fui ameaçada”, disse Vanda ao Estado. Ela encaminhou a carta ao Ministério Público e ao presidente do TJ, pedindo reforço na ronda feita em sua residência.
Caneta. Na carta a Eva, Hildebrando diz que a única arma que possui no momento é uma “caneta” e avisa que pretende usá-la. Em 2009, ele foi julgado e condenado por um dos crimes mais bárbaros da década de 90: a morte de Agilson Santos, o Baiano. Segundo o MP, em julho de 1996, ele teve os olhos perfurados, braços, pernas e pênis amputados com o uso de uma motosserra. Ele teria sido morto por não revelar o paradeiro de José Hugo Alves Júnior, suspeito de matar Itamar Pascoal, irmão de Hildebrando.
Na mesma carta, afirma que teria presenciado Vanda entregar a Eva o gabarito das provas do concurso para o MP em que a filha dela, Gilcely, teria sido aprovada. Na carta a Vanda, acusa-a de sabotar uma reunião em que ele tentaria encerrar as desavenças com o desembargador Gercino da Silva Filho, mediada pelo então governador Orleir Cameli.
Atribui à frustração dessa conversa a sequência de denúncias que partiram de Gercino contra ele, que desencadearam, em 1999, a CPI do Narcotráfico, a cassação de seu mandato e sua prisão. Hildebrando foi acusado de homicídio, formação de quadrilha, tráfico de drogas e compra de votos.
Nas cartas, Hildebrando menciona o governador do Acre, Tião Viana, e o irmão dele, senador Jorge Viana, ambos do PT, seus adversários políticos. Para Vanda, ele afirma que Gercino “passou a utilizar-se de todos os meios repugnáveis ao Estado Democrático de Direito para destruí-lo, com o apoio de Jorge Viana”. Para Eva, lamenta a proximidade dela com seus desafetos. “Diante de tanta amizade, não cabia a senhora se aliar aos meus algozes Jorge Viana e Tião Viana, condenando-me à desonra e à execração pública.”
Fonte: Estadão.com.br / Blog do Banana

Banca com três corretores fará avaliação final de redações do Enem com diferença de notas



uma banca com três corretores para dar a nota final nas redações do Enem (Exame Nacional do Ensino Médio) que tiverem discrepâncias nas notas dos dois avaliadores iniciais. Até o último exame, apenas um especialista era chamado para avaliar redações que tivessem diferenças de mais de 300 pontos entre as notas dos dois corretores.
A diferença de 300 pontos para chamar a banca também deve mudar. Segundo a assessoria de imprensa do Inep, a diminuição desse número está em discussão, mas nenhuma decisão foi tomada ainda.
Além das alterações na correção da redação, o órgão também está formando uma comissão com nomes indicados pela Abave (Associação Brasileira de Avaliação Educacional) para avaliar as questões acadêmicas do processo. O exame já é supervisionado por uma comissão técnica.

Correção da redação na Justiça

No Enem 2011, candidatos entraram com processos na Justiça pedindo a revisão das notas de redação do exame – o edital não previa a possibilidade de recurso e, tampouco, de vista das provas. um pedido de vista da redação
O primeiro caso de nota alterada aconteceu em São Paulo:  um estudante teve a nota revista de 0 para 880 após entrar na Justiça com umpedido de vista da redação, mesmo sem mostrar a prova. As cópias mostram que houve dois erros: na primeira leitura, o corretor anulou a prova por fuga ao tema – situação em que deveria ter dado nota zero. Apesar de os outros dois corretores terem atribuído nota 880, devendo valer a última correção, o aluno acabou ficando com a primeira avaliação, que estava errada.
Em Minas Gerais, outro candidato teve a nota de uma das provas alterada – de 0 para 440 – após entrar em contato com o MEC. Segundo o ministério, o número de identidade dele estava errado em um dos cartões de resposta. Por isso, é como se ele não tivesse feito uma parte do exame. Como o erro foi registrado em ata, diz o ministério, foi possível encontrar o exame do candidato e corrigi-lo.
O MEC (Ministério da Educação) confirmou que 129 candidatos tiveram notas retificadas em função de “erro material”. O Ministério Público Federal conseguiu uma liminar que permitia que todos os candidatos vissem as redações do Enem 2011 corrigidas, mas a liminar foi suspensa pela Justiça.
Fonte: UOL.com/Blog do Banana

A “Crackolândia” de Juazeiro



Os arcos da ponte Presidente Eurico Gaspar Dutra, na área central de Juazeiro, se transformaram há algum tempo num ponto de aglomeração para moradores de rua e usuários de drogas, principalmente o  crack. No local é comum observar, mesmo durante o dia, homens, mulheres, jovens e até crianças que fazem o uso da droga abertamente. À noite e na madrugada o problema fica ainda mais crônico. Os bares,  o elevado consumo de bebidas e abuso do som alto completam o quadro de abandono do local. Moradores da Rua do Paraíso, localizada nas proximidades dos arcos da ponte, reclamam da insegurança na área. Eles afirmam que traficantes agem livremente. As brigas são constantes. As autoridades de Juazeiro precisam adotar alguma providência em relação à falta de ordem nos arcos da ponte.
Imagem ilustrativa

Fonte: Blog do Carlos Britto/Blog Diniz K-9

UM HERÓI TÃO VITAL , E TÃO DE-VALORIZA


CE: Mais um guerreiro tombado na incessante guerra contra o crime!


Policial Iguatuense é morto na ação da 


quadrilha que assaltou o banco no 


município de Catarina


O Carro-forte teria acabado de abastecer 

a agência do Banco do Brasil da cidade. 

O valor poder chegar a R$ 500.00,00 

(quinhentos mil reais). A ação teve 

inicio logo após o Carro forte sair da 

cidade. Um policial militar foi morte sem 

reagir. 

8 homens fortemente armados, usando balaclavas, coletes e alguns deles com roupas camufladas da policia, sitiaram a cidade de Catarina na região dos Inhamuns distante 398 km de fortaleza.
A ação do bando teve inicio às 11h30min, da manhã de hoje, segunda-feira (27). Os oito elementos chegaram à cidade em dois veículos, um Fiat de cor prata e um Voyage cor chumbo.

Militar Iguatuense é morto durante a 

ação da quadrilha


Antes de assaltarem a agencia bancária, os assaltantes foram até o destacamento de Policia Militar, efetuaram vários disparos na viatura policial, computador, impressora e no telefone, renderam os três policias militares, arrombaram a sala das armas recolheram o armamento e toda munição. Na saída do destacamento, com os policias deitado ao chão, efetuaram um disparo de escopeta calibre 12, nas costas do militar iguatuense SD Antonio Alves Neto de 35 anos de idade, o mesmo foi socorrido mais não resistiu aos ferimentos e faleceu no Hospital Dr. Gentil Domingues em Catarina.
Ainda no destacamento, o SD Wagner foi levado como refém. Os elementos sendo oito no total se dirigiram até a agência do Banco do Brasil que fica a 100 metros do destacamento, aonde chegaram efetuando vários disparos contra a fachada do banco e vidraças.
Cerca de 50 pessoas estavam dentro da agência quando o bando chegou. Quatro assaltantes entraram no banco e quatro se dirigiram até a Casa Lotérica que fica a pouco mais de 50 metros da agência, onde os bandidos levaram todo dinheiro que estava nos caixas. o valor levado pelo bando ainda não revelado oficialmente pelo Banco do Brasil e Casa Lotérica.

A fuga.
A ação durou cerca de 20 minutos. O médico Dr. Wallacy Lopes, o gerente da agência, Silvio e o policial militar Wagner, foram levados como reféns. Os elementos empreenderam fuga no veiculo corola de cor preta pertencente ao refém Dr. Wallacy, e num Fiat de cor prata. O Voyage que estava de posse do bando foi abandonado em frente a agência. Após toda ação causando terror na cidade de Catarina, os elementos fugiram em direção à zona rural. Na localidade de São Bento, distante 7 km da cidade, os três reféns foram libertados, em seguida o bando incendiou o Fiat utilizado na fuga e continuaram fugindo no veiculo corola em direção ao distrito de São Gonçalo ainda no município de Catarina.
Um helicóptero do Ciopaer está sendo utilizado na caçada ao bando dando apoio aéreo as viaturas da policia militar que seguem na caçada ao bando. O veículo Corola foi abandonado na localidade de Sítio Cavalo Magro zona rural do municipio de Catarina. O bando está embrenhado no mato.





fonte: do Blog do Diomar Araujo

Magistrada sofreu ameaças de policiais em Pernambuco, mas só recebeu ajuda depois de recorrer ao conselho.


Magistrada sofreu ameaças de policiais em Pernambuco, mas só recebeu ajuda depois de recorrer ao conselho.

CNJ revê proteção a juíza que 

sofreu ameaças de policiais 

em Pernambuco.
Autor(es): » GABRIEL MASCARENHAS

Correio Braziliense - 2



Quatro dias antes de a juíza Patrícia Acioli ser executada com mais de dez tiros por policiais no Rio de Janeiro, uma magistrada de Pernambuco registrava queixa contra três policiais militares selecionados para acompanhá-la entre Recife, onde vive, e a cidade em que trabalhava, Itabira, no sertão pernambucano. Na delegacia, Fabíola Muniz Mendes contou que os PMs pararam o carro no acostamento e desembarcaram com armas em punho, apontadas para ela e o marido, que estavam no carro do casal.

O companheiro de Fabíola acelerou e conseguiu fugir. O registro de ocorrência virou inquérito, mas foi arquivado pelo Ministério Público estadual, mesmo após ter ficado comprovado que dois dos três policiais eram réus num processo de tortura que havia acabado de sair das mãos de Fabíola. Hoje, pouco mais de seis meses após a morte da colega carioca, a magistrada pernambucana acompanhará a sessão do Conselho Nacional de Justiça (CNJ) que deve decidir se ela continuará tendo direito à proteção policial — agora feita por policiais civis.
 Mesmo após a juíza relatar a emboscada e apresentar indícios de que um grupo de extermínio estava agindo em Itabira, o Tribunal de Justiça de Pernambuco (TJPE) negou todos os pedidos de escolta feitos por Fabíola, sob argumentou de que ela não corria qualquer risco e apresentava problemas mentais. Antes de ser transferida para a cidade de São José do Belmonte, onde trabalha hoje, a magistrada se submeteu a uma junta psiquiátrica do próprio TJ. Os exames atestaram a sanidade da juíza.

Síndrome do pânico

Não foi suficiente para convencer o presidente do TJ à época, José Fernandes de Lemos, que deixou o cargo há menos de um mês. "Os especialistas realmente atestaram que ela está apta a trabalhar, mas para mim ela tem síndrome do pânico. E essa história de atentado nunca existiu. O que houve foi uma infelicidade de um policial que a acompanhava estar entre os réus em um processo que ela só recebeu a denúncia. O serviço de inteligência do TJ apurou e não há nada. Essa moça me deu muito trabalho. Se houvesse dez juízes iguais a ela, eu teria entregado o cargo", afirmou o ex-presidente do TJ.

O entendimento do CNJ, porém, foi diferente. Ao tomar conhecimento do caso de Fabíola, determinou ao tribunal que concedesse a proteção. Amanhã, os conselheiros decidirão se o benefício será mantido. "Claro que ainda tenho medo de morrer. Na prática, estou lutando para não ser mais uma Patrícia Acioli, e até agora o CNJ vem me apoiando", resumiu a juíza.




Fonte: correio Brasiliense 

Comando da Policia Militar prioriza apuração contra denunciantes, e trata com descaso denúncias, pois certamente todos sabem dos fatos



 "Pressionar, amordaçar, perseguir e retaliar os blogs e os blogueiros, não cessará as denúncias de violações de direitos, abusos e injustiças cometidas contra os praça" e cidadãos, ao contrário o comando deveria torná-los parceiros e colaboradores na erradicação das violações e na promoção e defesa de seus direitos e garantias fundamentais, bem como na construção de uma segurança pública cidadã.

(Sgt Barbosa - Presidente da Associação Cidadania e Dignidade)

 

 

COBRA FUMANDO EM TEÓFILO OTONI PARTE II - "CASO CMT DO 19º BPM O RETORNO"

APNM - Associação dos Praças do Nordeste Mineiro, tem como presidente um militar que desde o início de seu mandato sabia de tudo que estava acontecendo no que se refere as denúncias contra o todo poderoso e Cmt do 19º BPM Ten Cel Fonseca o qual apoiou sua candidatura a presidente da APNM, agora como a casa esta caindo e o império esta prestes a desmoronar para o referido comandante, o referenciado presidente esta querendo aparecer para os associados da entidade, conforme postagem abaixo:
Com relação às denuncias postada nesta data no sit oficial do deputado sargento Rodrigues sobre os abusos e arbitrariedade por parte do cmt do 19 bpm ten cel Fonseca contra vários militares sob o seu comando com aval do Cmt da 15ª RPM, sendo graças a Deus agendada uma audiência publica naquela cidade,  prevista para o próximo mês do corrente ano.
O que me revolta e deixa indignado foi que esses mesmos militares que denunciaram na assembléia o cmt Fonseca, há mais de uma semana eles procuram e entregaram documentos solicitando ao presidente da APNM-BM que os ajudassem e convocasse uma Assembléia Geral com toda a diretoria executiva e sócios para formalizar, representar e denunciar o cmt Fonseca a Assembléia Legislativa ou na Comissão dos Direitos Humanos sobre os latentes abusos que o cmt Fonseca esta cometendo com os militares que na sua maioria são sócios da APNM e esperavam do seu presidente uma postura e atitude fidedigna e ética, com pronta resposta e coragem por estar na frente de uma entidade de classe e ter a obrigação por ato de oficio e legitimidade estatutária de defender ao extremo os interesses individuais e coletivos dos seus associados como, respaldo jurídico e técnico em prol de uma associação com mais de 1.400 associados que abrangem todos os três vales da região.
O que aconteceu foi o contrario,  o presidente APMN-BM, preferiu ficar inerte se acovardando e mantendo uma política de boa vizinhança com o comandante Fonseca. Para tentar maquiar sua ingestão e covardia para com os associados, simplesmente tomou a iniciativa na semana passada de pegar o termo sincustanciado do Sgt Clovis Bonfim e do Cb Geraldo Elione para que após analise criteriosa do escritório do Elidio Ferreira com sede em Governador Valadares, ai sim, o presidente de a APNM irá impetrar um mandado de segurança e oficializar ao deputado sgt Rodrigues e Durval Ângelo que tome uma providencia contra o cmt Fonseca.
            Para maquiar pela segunda vez a falta de coragem e covardia, este mesmo presidente da APNM-BM, estará convocando em caráter de urgência com toda a sua diretoria e associados para deliberação e votação para que a APNM tome formalmente alguma atitude contra as arbitrariedades do cmt Fonseca.
Como é publico e notório que este presidente da APMN é pré candidato a vereador no próximo pleito eleitoral, ele agora esta querendo usar esta oportunidade da denúncia feita pelos militares que foram com a coragem e sem apoio da referida entidade, na assembléia para homologar as denúncias, agora ele quer se glorificar e noticiar que é ele que esta na frente das denuncia e defendeu heroicamente os interesses dos associados.
Só que o presidente da APNM se esqueceu de uma simples coisa, que nós não somos massa de manobra ou marionetes ou gado eleitoral para covardes e oportunistas de plantão, agora não precisa senhor presidente da APNM fazer reunião extra-ordinária, oficializar para o deputado Sargento Rodrigues ou Durval Ângelo, os abusos que os militares sofreram, haja vista que já foi agendada a Audiência Publica e os parlamentares já sabem do seu relapso, manobra e oportunismo eleitoral.
"Líder se constrói com caráter, ética, transparência e atitude em pról da coletividade e tem que estar na frente da batalha e não esconder-se no oportunismo e interesses pessoais e eleitoreiros".



Polícia e Corpo de Bombeiro Militar: último bastião da ditadura



Ao cabo e ao fim, os movimentos dos policiais e bombeiros militares, deram a visibilidade e a urgência ao debate inadiável sobre a desmilitarização das polícias e corpos de bombeiros militares, reacendendo o já connhecido debate se este modelo de organização de hierárquia militar, excessivamente verticalizada e impermeável ao controle popular, atende aos ditames do estado democrático de direito e aos interesses da segurança pública com e para a cidadania, por ser direito humano fundamental.

A derradeira e cabal prova de que é mais do que necessário a desmilitarização do aparato de segurança pública estatal, veio exatamente pelo seu uso político, ilegal e completamente divorciado dos limites jurídicos e constitucionais, com efeitos colaterais até em outros poderes, como o Judiciário Militar, e o Ministério Público oficiante naquela justiça, que admitiram por vias tortuosas influências levianas que culminaram em graves e irreparáveis lesões aos direitos e garantias fundamentais de milhares de policiais e bombeiros militares Brasil afora, o que po si só já deveria ensejar manifestação, acompanhamento e denúncias à órgãos de direitos humanos  internacionais, já que nenhum órgão ou entidade quis bancar o discurso contra o governo de que estava-se cometendo tais violações.

Mas o fica claro é que há uma corrente majoritária cada vez mais influente e com poder de mobilização, que ecou no seio da sociedade, que não só viu como também foi testemunha dos ardis e da sordidez com que foram tramadas as prisões, indiciamentos e processos administrativos contra as ditas "lideranças negativas e perigosas" para a tropa, como se discutir, defender, reivindicar, e expressar opinião e idéias fosse um crime que tivesse como pena, a cassação de direitos e garantias inerentes a sua condição de cidadão.

Estamos agora, com o debate aceso, e que pode ser facilmente solucionado, bastando que para tanto se coloque em execução as diretrizes da 1ª Conferência Nacional de Segurança Pública, em que a plenária final votou e aprovou por ampla maioria a desmilitarização das Polícias e Corpos de Bombeiros Militares, o que representa a vontade também dos segmentos das bases das instituições, que se constituem do soldado ao sargento, mas o foco de resistência maior se concentra entre os oficais, que representa do tenente ao coronel.

Resistências e polêmicas a parte, o debate é atual e está na cirranda política do congresso, da sociedade e mais ainda dos policiais e bombeiros militares da base da instituição, pois mesmo que muitos teimem em defender, a estrutura militar herdada do exercíto já não atende e se ajusta aos apelos e exigências próprias de uma sociedade em desenvolvimento e amadurecimento democrático, que se arrasta há longos e penosos 24 anos.

De todo modo a desmilitarização representa somente um nó do problema, pois isto implicaria na construção de um novo modelo de organização policial, que também passa pela unificação ou um modelo paralelo de transição, mas que possa conferir a esta insurgente organização ciclo completo de polícia, subdividido em agências de segurança pública, com responsabilidade pelo policiamento ostensivo e preventivo e pela atividade investigativa de polícia judiciária, tendo como fundamentos primários a valorização salarial e profissional com direitos inerentes a responsabilidade e natureza da atividade de prover a segurança dos cidadãos.

Sem estes pilares sendo os alicerces da discussão, dificilmente se chegará a um resultado satisfatório, nem para a sociedade e menos ainda para os atuais policiais e bombeiros militares, que ficam a mercê de uma estrutura militar, que impede o exercício da cidadania e avilta a dignidade, mas que lhe assegura outros direitos, (reza um velho ditado: ruim com ele, pior sem ele!)  e estes reflexos podem ainda não ser mensurados, mas pode ser percebidos e sentidos pelos cidadãos em seu contato diário com estes profissionais.

Ou seja, a proposta para ser compreendida e aborvida pelos policiais e bombeiros militares, precisa levar em consideração que a atividade policial exige sacríficios que podem chegar até a morte, e seu trabalho é exercido sob permanente, constante, e ininterrupta pressão e riscos como nenhuma outra profissão, e em se tratando de atividade essencial, que a valorização profissional também seja tratada de idêntica forma.  

É inevitável que haja uma discussão séria, profunda, e com fundamentos científicos que possam colaborar para que o renascimento da segurança pública se faça com a inauguração de um modelo de organização policial, que surja da vontade e do empenho dos policiais e bombeiros militares, praças e oficiais, pois será de seu consenso e sua luta que a Polícia e o Corpo de Bombeiro Militar passará para a história como o último bastião da ditadura.

O que está por trás de qualquer onda política de movimentos, e que ninguém quer dabater é que a profissão de policial e bombeiro militar alcance e tenha reconhecido o merecido e pretérido patamar digno de sua importância para a sociedade, que já se deram conta que mais do que desmilitarizar, como mais uma resposta política para a crescente e incontida escalada da violência e criminalidade, e agora paradoxalmente os "vigias" passaram também a reivindicar seus direitos, que um de seus requisitos petreos deverá ser a valorização profissional, a promoção e o resgate da cidadania e da dignidade dos trabalhadores que cuidam da segurança do cidadão.

* Presidente da Associação Cidadania e Dignidade, bacharel em direito, ativista de direitos humanos e garantias fundamentais, especialista em segurança publica.                                                        

*José Luiz Barbosa


segunda-feira, 27 de fevereiro de 2012

CINCO TIPOS DE CANDIDATOS DESPREZÍVEIS

BRASIL NA CONTRA MÃO DA GLOBALIZAÇÃO !!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!! Esses caras estão sempre juntos pra fazer maldades.O alvo deles é sempre o servidor publico, desta vez as vitimas são os Professores.



Articulação de governadores 

para reduzir piso nacional dos 

professores revolta categoria


A notícia de que o governador Jaques Wagner, da Bahia, juntamente com os colegas dele Sérgio Cabral, do Rio de Janeiro, Cid Gomes, do Ceará, Renato Casagrande, do Espírito Santo, e Antonio Anastasia, de Minas Gerais, estariam articulando para que o deputado Marco Maia (PT-RS), presidente da Câmara Federal, colocar em votação projeto que reduz o piso nacional dos professores, causou surpresa e indignação nos meios educacionais baianos. O pedido ocorreu durante a posse de Maria das Graças Foster na presidência da Petrobras, segundo nota do jornal O Globo. Para o coordenador geral da APLB/Sindicato, professor Rui Oliveira, a proposta é completamente equivocada e vai na contramão do Plano Nacional da Educação do governo federal, que prevê a recuperação das perdas salariais dos profissionais da área que chegam a cerca de 60%. “Há o compromisso da presidente Dilma Rousseff em corrigir essa distorção”, assinalou Oliveira. O coordenador da APLB/Sindicato lembra ainda que o governo baiano assinou, no ano passado, acordo com a entidade se comprometendo a conceder à categoria os mesmos índices de reajuste salarial do governo federal. Também representante da Confederação dos Trabalhadores em Educação (CTE), Oliveira informa que a entidade vai realizar em março uma greve nacional tendo como principais reivindicações o piso salarial, o plano de carreira e a destinação de 10% do Produto Interno Bruto (PIB) para a Educação. “Os governadores que defendem redução do piso demonstram sua total falta de compromisso para com a Educação“, alfineta Rui Oliveira, considerando difícil que eles consigam apoio da bancada federal para tal empreitada.


Interesses eleitorais
Conforme lembra o coordenador da APLB/Sindicato, cerca de um terço da Câmara Federal vai disputar as eleições municipais e, certamente, não vai querer “se queimar” com o eleitor votando um projeto dessa natureza. “Quero ver se Pelegrino, Alice Portugal ou ACM Neto vão mostrar-se favoráveis a tal aberração”, desafiou. Rui Oliveira ressalta, ainda, que caso a proposta ganhe fôlego e chegue a ser votada no Congresso Nacional, as entidades de todo o país estarão mobilizadas para expor publicamente o nome dos políticos traidores da educação. “Nem quero crer que isto seja sério”, desabafou Oliveira. 
Da APLB/Sindicato


Fonte: Blog do Carlos Britto/Blog Diniz K-9