No dia 25 de maio de 2011, foi votada na ALERJ (Assembléia Legislativa do Rio de Janeiro), o Projeto de Emenda Constitucional – PEC 23/2007, de autoria do deputado Gilberto Palmares (PT). A PEC 23/2007 inclui a orientação sexual (LGBT) na lista de direitos fundamentais previstos na Constituição.
Segundo o deputado estadual Flávio Bolsonado, caso seja aprovada, a emenda será uma espécie de “PL 122 do Rio de Janeiro”.
Até o pastor Silas Malafaia foi questionado por muitas pessoas sobre o voto favorável dado por seu irmão, Samuel Malafaia, a uma PEC que ele julga como “inconstitucional” e contrária aos direitos da família.
Sobre isso ele disse: “O que eu acho engraçado é dizerem que eu critiquei a PEC 23/2007 porque não observei que meu irmão havia votado a favor, como se minha postura fosse baseada pela atitude dos outros, sejam membros da minha família ou não.”
Abaixo está a lista dos deputados estaduais do Rio de Janeiro da ‘bancada evangélica’ que votaram a favor, ee abstiveram e/ou faltaram a sessão da PL 122 carioca
Alessandro Calazans (da Igreja do Nazareno)
Marcos Soares (da Igreja Internacional da Graça)
Alexandre Correa (da Igreja Universal do Reino de Deus)
Rosângela Gomes (da Igreja Universal do Reino de Deus)
Clarissa Garotinho (da Igreja Presbiteriana)
Edino Fonseca (da Igreja Assembléia de Deus)
Fábio Silva (sem informações)
Graça Pereira (da Igreja Presbiteriana)
Samuel Malafaia (da Igreja Assembléia de Deus)
Pastor Silas Malafaia foi questionado por muitas pessoas sobre o voto favorável dado por seu irmão a uma PEC que ele julga como “inconstitucional” e contrária aos direitos da família.
Sobre isso ele disse: “O que eu acho engraçado é dizerem que eu critiquei a PEC 23/2007 porque não observei que meu irmão havia votado a favor, como se minha postura fosse baseada pela atitude dos outros, sejam membros da minha família ou não.”
O interessante é saber que deputados e pastores apenas estão levantando a questão para ganhar votos e status, assim como foi feito com o tema aborto nas eleições de 2010. Um bom exemplo é o fato da bancada evangélica não ter sequer citado que o Governador Sérgio Cabral ter  liberado R$ 4 milhões dos cofres do estado para agenda gay
Bancada evangélica e religiosos estão ganhando dinheiro e poder através da discussão entre gays e evangélicos.