Matéria que está no site do deputado José Carlos
Aleluia, vice-presidente do DEM. Mais um fato confirmar
o que afirmo no post imediatamente abaixo, quando
analiso a política brasileira da atualidade a partir do
degradande episódio de violência que ocorre no Estado
de Bahia, governado pelo PT. Leiam:
Apontado como líder da greve dos PMs baianos, o
presidente da Associação de Policiais, Bombeiros e seus
Familiares da Bahia (Aspra), soldado Marco Prisco, disse
que o governador Jacques Wagner, quando ainda era
deputado federal, participou com outros parlamentares
do PT e de partidos da base do esquema de
financiamento da paralisação dos policiais militares do
estado em 2001. Ele acrescentou que o Sindicato dos
Químicos e Petroleiros da Bahia, que tinha na direção o
atual presidente da Petrobras, Sergio Gabrielli, alugou e
cedeu, na época, seis carros para garantir a greve na
Bahia, onde diz que foi preseguido e ameaçado de
prisão pelo então governador carlista Cesar Borges.
- O motorista que me levou para Brasília era um
funcionário do sindicato, Nelson Souto. Na capital, foi
recebido pelo então senador petista Cristóvam Buarque
- disse.
Prisco disse que, além de Jacques Wagnes, teriam
apoiado e contribuído para a greve de 2001 os
parlamentares Nelson Pellegrino (PT), Moema
Gramacho (PT), Lídice da Mata (PSB), Alceu Portugal
(PCdoB), Daniel Almeida (PCdoB) e Eliel Santana (PSC).
Segundo ele, a ajuda garantiu a estrutura necessária ao
movimento, incluindo o fornecimento de alimentação
para os grevistas.
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