Perseguição Política
Três
Inquéritos Policiais Militares e uma Sindicância
O descumprimento da promessa de valorização dos
militares estaduais quando da campanha eleitoral e o privilégio salarial dado
pelo atual governo à Polícia Civil motivaram-me ainda mais a defender os
interesses das instituições militares pernambucanas e dos seus integrantes.
Com este intuito passei a coordenar atos públicos, assembleias e caminhadas que ordeiramente denunciam o descaso do Pacto pela Vida com a população e a tortura psicológica instalada nos quartéis para a obtenção das metas de redução de homicídios.
Com este intuito passei a coordenar atos públicos, assembleias e caminhadas que ordeiramente denunciam o descaso do Pacto pela Vida com a população e a tortura psicológica instalada nos quartéis para a obtenção das metas de redução de homicídios.
Meu opositor, que se utiliza de um código penal
militar do tempo da ditadura e despreza a portaria interministerial criada para
a promover a defesa dos direitos humanos para os profissionais de segurança,
tem sido feroz.
A perseguição política por ele empreendida fica patente nos quatro procedimentos investigativos publicados em meu desfavor só neste primeiro semestre: três inquéritos policiais militares e uma sindicância, até agora.
Os três primeiros, ainda em andamento, pasmem, estão relacionados à distribuição de panfletos que conclamavam à Caminhada pela Legalidade e outro que divulgava a realização de uma assembleia marcada para avaliar os movimentos reivindicatórios de militares de outras unidades da federação. O terceiro, por publicações em minha rede social, em particular, ao elogio que fiz ao posicionamento de um juiz da comarca de Petrolina que impediu a transferência intempestiva de militares daquela região para quartéis do Grande Recife.
A perseguição política por ele empreendida fica patente nos quatro procedimentos investigativos publicados em meu desfavor só neste primeiro semestre: três inquéritos policiais militares e uma sindicância, até agora.
Os três primeiros, ainda em andamento, pasmem, estão relacionados à distribuição de panfletos que conclamavam à Caminhada pela Legalidade e outro que divulgava a realização de uma assembleia marcada para avaliar os movimentos reivindicatórios de militares de outras unidades da federação. O terceiro, por publicações em minha rede social, em particular, ao elogio que fiz ao posicionamento de um juiz da comarca de Petrolina que impediu a transferência intempestiva de militares daquela região para quartéis do Grande Recife.
O quarto procedimento, a sindicância, em fase de conclusão,
foi motivado por liderar a Operação Polícia Legal, decidida em assembleia, que
tinha como objetivo maior alertar os comandantes de batalhões quanto às
irregularidades por acaso encontradas em viaturas utilizadas no policiamento
ostensivo.
Primar pela
legalidade, pelo bom nome da corporação, pela integridade física de seus
militares estaduais e pela segurança da população renderam-me o constrangimento
de ter questionada pela primeira vez na vida, e pior, na reserva remunerada, a
minha conduta ilibada.
Fiz, faço e farei muito mais para assegurar a
dignidade dos militares estaduais.
O respeito que devemos ter pela população move-me nessa caminhada.
Civis sim, militares também!
O respeito que devemos ter pela população move-me nessa caminhada.
Civis sim, militares também!
Que venham ao meu desfavor outras sindicâncias e
outros Inquéritos Policiais Militares.
Estou pronto!
Não me abaterão!
Coronel João de Moura
Presidente da União dos Militares do Brasil Fonte : Blog. do CEL João de Moura
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