Doente Mental é iniputável, ou seja, não cabe punição. O Médico deveria saber disso!
Na madrugada desta quarta-feira (6), um Policial Militar reformado com transtornos mentais tentou agredir com duas facas de cozinha um médico plantonista do Hospital Ulisses Pernambucano, na Tamarineira, Zona Norte do Recife.
De acordo com o delegado Carlos Guimarães, da Delegacia de Casa Amarela, o médico contou que Luís Cláudio dos Santos, de 31 anos, deu entrada no hospital em surto psicótico. O paciente, que tem esquizofrenia, teria se exaltado após ser informado de que não havia mais vaga para atendimento na unidade, puxou uma faca e desferiu um golpe na direção do pescoço do profissional de saúde. A faca acabou atingindo a mão do médico, que no momento da investida tentou se defender.
O médico queria que o militar fosse encaminhado ao manicômio judiciário, por considerá-lo um perigo à sociedade e à própria família, mas o delegado explicou que não poderia classificar a investida como tentativa de homicídio e o encaminhou ao Departamento de Homicídios e Proteção à Pessoa (DHPP). "Ele voltou e, como o DHPP também não entendeu a investida como tentativa de homicídio, falei pra ele que poderia registrar a lesão coporal leve. Nós faríamos o Termo Circunstanciado de Ocorrência (TCO) e liberaríamos o paciente. Mas ele então desistiu de representar a questão", disse Guimarães.
O PM reformado foi levado de volta ao hospital, onde recebeu medicação e foi acalmado.
Fonte: NE10 JC ON LINE
De acordo com o delegado Carlos Guimarães, da Delegacia de Casa Amarela, o médico contou que Luís Cláudio dos Santos, de 31 anos, deu entrada no hospital em surto psicótico. O paciente, que tem esquizofrenia, teria se exaltado após ser informado de que não havia mais vaga para atendimento na unidade, puxou uma faca e desferiu um golpe na direção do pescoço do profissional de saúde. A faca acabou atingindo a mão do médico, que no momento da investida tentou se defender.
O médico queria que o militar fosse encaminhado ao manicômio judiciário, por considerá-lo um perigo à sociedade e à própria família, mas o delegado explicou que não poderia classificar a investida como tentativa de homicídio e o encaminhou ao Departamento de Homicídios e Proteção à Pessoa (DHPP). "Ele voltou e, como o DHPP também não entendeu a investida como tentativa de homicídio, falei pra ele que poderia registrar a lesão coporal leve. Nós faríamos o Termo Circunstanciado de Ocorrência (TCO) e liberaríamos o paciente. Mas ele então desistiu de representar a questão", disse Guimarães.
O PM reformado foi levado de volta ao hospital, onde recebeu medicação e foi acalmado.
Fonte: NE10 JC ON LINE
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