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domingo, 24 de abril de 2011




 - QUEM BEM PODERIA FAZER ALGUMA COISA PELOS PC (Policiais Civis da Bahia) NÃO NOMEADOS SERIAM OS PREFEITOS, PRINCIPALMENTE AQUELES QUE ADERIRAM AS MORDOMIAS DO GOVERNO DO PT. 




 
SINDPOC ONLINE - Sindicato dos Policiais Civis Estado da Bahia - Nº 023 - 13/04/2011
O Sindpoc há muito tempo vem alertando as autoridades neste sentido e ninguém toma providências, é por isso que a situação em toda a Bahia está desse jeito! 
Prefeitos do interior da Bahia 
solicitam melhorias na Segurança Pública
 
Os Prefeitos membros da Associação dos Prefeitos do Sertão Baiano (APSB) estiveram nesta terça(15/02) reunidos com o Secretário de Segurança Pública da Bahia, Maurício Teles, para pleitear melhorias na área de segurança pública dos municípios. 
A vice-presidente da UPB, prefeita de Cardeal da Silva, Maria Quitéria acompanhou os gestores na audiência.

O presidente da APSB, prefeito de Coronel João Sá, Carlos Augusto Sobral, explicou ao secretário que a região encontra-se em uma área muito vulnerável por conta da divisa com estados de Sergipe, Pernambuco e Alagoas, onde o policiamento é maior e mais ostensivo. Doze gestores presentes no encontro relataram as condições precárias da segurança nas cidades, e reivindicaram soluções para amenizar os problemas que atingem a toda população. Entre elas estão: Aumento do efetivo policial; viaturas novas; módulos nas rodovias; custear despesas e manutenções com a polícia; reformas em delegacias.

A reclamação geral de todo prefeito é o custeio com policiais que acaba sobrecarregando às prefeituras, que vivem exclusivamente da receita do FPM para administrar a cidade. O tráfico de drogas e assaltos a bancos e estabelecimentos foram citados como principais problemas dos municípios do nordeste da Bahia.

Representando a UPB, Quitéria sugeriu parcerias públicas privadas como alternativas que podem facilitar o trabalho de policiais nas cidades, e resolver casos de investigações. Como por exemplo, a instalação de internet nas delegacias, que agilizam o contato e criam interações entre as policias. "Estamos aqui para ser parceiro do Governo do Estado, mas também para defender os municípios. A UPB quer ser um elo de ligação, e por isso estamos de portas abertas para a Secretaria", afirmou.

O secretário comprometeu-se em tomar as providências cabíveis de acordo com a situação de cada município. Em relação aos custeios dos policias bancados pelas prefeituras, ele admitiu que é um erro, e que o município pode formalizar o pedido para que o Estado assuma as despesas. Outra alternativa que pode ajudar a identificar falhas no efetivo das cidades é a criação de conselhos comunitários de seguranças que pode ser um elo entre o município e a secretaria.

Ao final da audiência, o secretário recebeu formalmente, as reivindicações dos 24 municípios baianos que fazem parte da associação.

Participaram do encontro os prefeitos de Coronel João Sá (Presidente da APSB), Carlos Augusto Sobral; Fátima, José Idelfonso dos Santos; Paulo Afonso, Anilton Bastos; Banzaê, Jailma Dantas; Abaré, Delísio Oliveira; Itapicuru, José Moreira; Santa Brígida, José Francisco Teles; Chorrochó, Humberto Gomes; Rodelas, Emanuel Rodrigues; Cardeal da Silva (vice-presidente da UPB) Maria Quitéria, e representantes dos municípios de Nova Soure e Pedro Alexandre.
Vejam o ofício entregue pela Associação ao secretário de Segurança Pública do Estado, Maurício Teles Barbosa no site  http://www.radioliderdosertaofm.com.br
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Carlos Geilson denuncia situação crítica da
Segurança Pública na região de Feira de Santana
O deputado estadual Carlos Geilson (PTN), aproveitando da visita do secretário de Segurança Pública, delegado Maurício Barbosa, a Feira de Santana, apresentou hoje um retrato da situação do município e região aos demais parlamentares e convidou os governistas a estarem em Feira de Santana. “Posso até antecipar, aqui, qual é a situação em Feira de Santana: delegacias fechadas, falta de equipamentos, profissionais e a população vivendo com medo”, narrou.

De acordo com o parlamentar, as delegacias da região ameaçam fechar porque a conta de luz não é paga pela Secretaria de Segurança Pública. A dívida é de R$58 mil. E a população correu o risco de ficar sem atendimento na 2ª delegacia, Delegacia de Combate a Roubo de Cargas (Decarga), e no Complexo Policial Investigador Bandeira. “Essa é a situação!”, lamentou o parlamentar. Ele contou ainda que, no Departamento de Polícia Técnica (DPT), o Complexo Policial e a 3ª Ciretran ficaram sem água porque uma bomba ficou quebrada por cinco dias. “Corpos ficaram retidos no DPT por causa da falta d’água, revoltando a população. Precisou técnicos saírem de Salvador para dar solução ao problema!”, protestou.
O deputado lamentou ainda que um único delegado tenha que atender três delegacias especializadas, caso do delegado Alexandre Takeshi Narita, titular da Delegacia de Tóxicos e Entorpecentes, está acumulando a função da Delegacia de Repressão de Furtos e Roubos (DRFR) e a 1ª Delegacia de Polícia (DP), em função dos seus titulares estarem de férias. “Os delegados precisam de férias. O que não pode é o setor responsável dar férias a dois delegados de uma só vez e deixar um único agente de segurança responsável por três unidades”, denunciou.

O deputado apontou ainda que numa unidade, o banheiro que atende ao público foi transformado em depósito de inquéritos por falta de espaço. “Temos casos de pessoas que recorrem às delegacias – como uma mãe de família ameaçada de morte que procurou a Delegacia Especializada em Atendimento à Mulher (Deam) – e encontrou a unidade fechada. Procurou a 2ª Delegacia, mas também não foi atendida porque não havia delegado plantonista. Ligou para o 190 da Polícia Militar, mas ninguém apareceu”, lamentou o parlamentar.
Nessa mesma delegacia (Deam), narrou o parlamentar, a viatura está parada na porta, quebrada (veiculo modelo Parati, de placa JPZ 5128). O pedido de conserto foi encaminhado ao governo do Estado em janeiro, e até recentemente a viatura continuava quebrada. “As prefeituras é que estão assumindo as responsabilidades que deveriam ser do Estado. Mas a crise é grande. A prefeitura de Feira, por exemplo, consertou a carceragem do Complexo e abastece viaturas da Policia Civil. Isso é comum no interior, se as cidades quiserem um pouco de segurança. Mas a população se sente abandonada e desprotegida”, enfatizou.

O resultado, segundo o deputado, é o aumento da violência: O mês de março foi o mais violento dos últimos cinco anos em Feira de Santana. De acordo com as estatísticas, a Polícia Civil registrou 43 homicídios em março, elevando para 92 o número de assassinatos neste ano. “Se formos contar seis latrocínios e cinco altos de resistência, totalizaremos 103 mortes violentas nos três primeiros meses de 2011. Essa é a situação em Feira de Santana. Essa será a situação que o secretário Maurício Barbosa vai encontrar. E se ele não resolver os problemas básicos da Segurança Pública, não tem plano de segurança que dê solução na violência. Precisamos de equipamentos, viaturas, delegados, agentes e escrivães, policiais militares, treinamento, mas, sobretudo vontade política para reverter essa luta contra a violência em Feira de Santana e região”, concluiu.

Em aparte, o deputado Targino Machado (PTC) parabenizou Carlos Geilson pelo pronunciamento. Residente em Feira de Santana como Geilson, Machado completou dizendo que as delegacias são sujas, faltam viaturas e, quando elas existem, não tem combustível. “Não existe Serviço de Inteligência, até porque faltam equipamentos como computadores”, afirmou. Aproveitando a provável visita do secretário de Segurança a Feira, Carlos Geilson encerrou convidando os deputados Sidelvan Nóbrega (PRB) e pastor sargento Isidório (PSB) para conhecerem a realidade de Feira de Santana.

postado por: Rosália Custódia 

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