O ex-campeão brasileiro e treinador da seleção goiana de Tae kwondo , Edgar Guimarães, foi preso ontem em Goiânia suspeito de estuprar uma aluna de 15 anos. O crime teria ocorrido em agosto deste ano em um motel. Às 10 horas, na Delegacia de Proteção à Criança e ao Adolescente (DPCA) de Aparecida de Goiânia, a delegada Miriam Vidal de Castilho concede entrevista coletiva sobre o caso e o apresenta o acusado.
A menina treinava com Edgar há três anos no Centro Olímpico de Aparecida. No mês de agosto, o professor pediu a autorização dos pais dela para tirar uma foto da equipe junto com o prefeito do município. Na ocasião o treinador buscou a garota em casa em seu carro e seguiu rumo a BR-153. Sem conhecer o local, a vítima não desconfiou. Em certo momento ele a mandou abaixar dentro do veículo sob ameaça de matá-la.
Depois de seguir as ordens eles entraram na garagem de um motel, de onde ele a arrastou para dentro do quarto. À obrigou a beber duas garrafinhas de um líquido não identificado e em seguida a estuprou. Ainda sob efeito da bebida ele a carregou de volta para o carro e a levou para o local da foto, onde encontrou os outros alunos.
A vítima contou o caso apenas para uma amiga. Sem saber de nada, os pais insistiram para que ela continuasse com as aulas de Taekwondo durante alguns meses. Desde o estupro a menina tentou se matar três vezes (cortando os pulsos, tomando remédios e se jogando na frente de um carro). Nessa época o treinador se aproximou da família dizendo que a garota estava louca e precisava ser internada em um hospital psiquiátrico. Quando os pais concordaram com a internação, a amiga que sabia da violência sexual impediu a medida e revelou aos pais da colega o que havia ocorrido.
Investigação
O caso foi denunciado à DPCA no início de dezembro. De acordo com a delegada Miriam, a Polícia Civil investiga se há outras vítimas. Alguns alunos relataram que outra menina também teria reações de medo ao ficar próxima ao treinador. Tal suspeita está sendo investigada.
A menina treinava com Edgar há três anos no Centro Olímpico de Aparecida. No mês de agosto, o professor pediu a autorização dos pais dela para tirar uma foto da equipe junto com o prefeito do município. Na ocasião o treinador buscou a garota em casa em seu carro e seguiu rumo a BR-153. Sem conhecer o local, a vítima não desconfiou. Em certo momento ele a mandou abaixar dentro do veículo sob ameaça de matá-la.
Depois de seguir as ordens eles entraram na garagem de um motel, de onde ele a arrastou para dentro do quarto. À obrigou a beber duas garrafinhas de um líquido não identificado e em seguida a estuprou. Ainda sob efeito da bebida ele a carregou de volta para o carro e a levou para o local da foto, onde encontrou os outros alunos.
A vítima contou o caso apenas para uma amiga. Sem saber de nada, os pais insistiram para que ela continuasse com as aulas de Taekwondo durante alguns meses. Desde o estupro a menina tentou se matar três vezes (cortando os pulsos, tomando remédios e se jogando na frente de um carro). Nessa época o treinador se aproximou da família dizendo que a garota estava louca e precisava ser internada em um hospital psiquiátrico. Quando os pais concordaram com a internação, a amiga que sabia da violência sexual impediu a medida e revelou aos pais da colega o que havia ocorrido.
Investigação
O caso foi denunciado à DPCA no início de dezembro. De acordo com a delegada Miriam, a Polícia Civil investiga se há outras vítimas. Alguns alunos relataram que outra menina também teria reações de medo ao ficar próxima ao treinador. Tal suspeita está sendo investigada.
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