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sábado, 20 de agosto de 2011

AONDE ESTA A VERDADE?!!!!!!!!!!!!


Documento relata encontro entre juíza morta e presidente do TJ-RJ em 2009

OFÍCIO REDIGIDO PELA PRÓPRIA MAGISTRADA ESTAVA ARQUIVADO ATÉ QUINTA (18).
PATRÍCIA ACIOLI FOI MORTA A TIROS NA SEXTA-FEIRA (12), EM NITERÓI.

Do G1, com informações do Jornal Nacional



Um documento divulgado nesta sexta-feira (19) relata o conteúdo de um encontro realizado em junho de 2009 entre a juíza Patrícia Acioli, assassinada em Niterói, na Região Metropolitana do Rio, e o então presidente do Tribunal de Justiça do Rio (TJ-RJ), desembargador Luiz Zveiter. O ofício foi redigido pela própria magistrada.
Na semana passada, o desembargador Rogério Oliveira disse ao jornal O Globo que presenciou parte dessa audiência.

A juíza Patrícia foi assassinada a tiros na sexta-feira (12), quando chegava em casa, em Piratininga, na Região Oceânica de Niterói. De acordo com a Divisão de Homicídios (DH), que investiga o crime, Patrícia Acioli sofreu uma emboscada e foi atingida por 21 tiros. A polícia mantém em sigilo as investigações do crime.
saiba mais
Segundo Rogério Oliveira, que disse não ter ficado até o fim da reunião, a magistrada teria feito um pedido de escolta policial.
Luiz Zveiter negou que o pedido de escolta tenha acontecido, e disse que a reunião, testemunhada pela juíza Sandra Kayat, foi para tratar de um incidente numa feira livre de São Gonçalo, também na Região Metropolitana.
O documento foi enviado ao TJ-RJ em 2009 e estava arquivado até a última quinta-feira (18). Nele, Patrícia Acioli relata os temas da reunião com o desembargador Luiz Zveiter.
Juíza diz que requereu audiência para tratar de problemas
No documento, a juíza Patrícia Acioli diz que requereu uma audiência em 16 de junho de 2009 com o presidente do Tribunal de Justiça para tratar de problemas referentes às férias dela, que foram resolvidos. No ofício, é confirmada a informação de que a juíza Sandra Kayat participou do encontro.
O ofício da juíza Patrícia Acioli confirma ainda que, durante a audiência, ela foi questionada sobre o incidente ocorrido em uma feira de São Gonçalo, e também sobre uma denúncia de manipulação de testemunhas em processos criminais e sobre uma suposta investigação de um oficial da Polícia Militar que fazia parte da segurança do TJ-RJ.
Documento não menciona pedido de escolta
Nas sete páginas do ofício, a juíza responde aos questionamentos feitos pelo presidente do tribunal. Não há, no documento, nenhuma menção a pedido de escolta ou a reforço de segurança por parte de Patrícia Acioli.
O desembargador Rogério de Oliveira reafirmou o teor da entrevista concedida ao jornal O Globo na semana passada. Ele disse ainda que a conversa foi presenciada por outro magistrado, o desembargador Camilo Ruliére, que reiterou a versão de Rogério de Oliveira.

A relatora especial das Nações Unidas para a independência dos juízes e advogados afirmou que o assassinato de Patrícia Acioli evidencia um problema sério na proteção aos juízes no Brasil. Gabriela Knaul pediu que as autoridades brasileiras criem imediatamente um sistema nacional para proteger juízes, magistrados, promotores, defensores públicos e advogados.

Missa
Colegas de trabalho e de faculdade de Patrícia Accioli compareceram, nesta sexta-feira, a uma missa na Igreja do Carmo, no Centro do Rio.

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