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sábado, 8 de outubro de 2011

no Brasil que ousarem agir contra as ilicitudes. Quando não conseguem enfraquecer, "eles" amordaçam, dividem, desmoralizam,

CABRESTO NA CORREGEDORIA NACIONAL DE JUSTIÇA

Juízes do CNJ articulam cabresto em Calmon - 08 de outubro de 2011 | 8h 32 - AE - Agência Estado- O ESTADO DE SÃO PAULO

Os magistrados que dominam hoje o Conselho Nacional de Justiça articulam uma proposta para colocar um cabresto na corregedora Nacional de Justiça, Eliana Calmon. Com o discurso de que pretende preservar os poderes do CNJ, o conselheiro Sílvio Rocha, juiz federal de São Paulo, quer que todas as investigações, antes de serem abertas, sejam submetidas ao plenário do Conselho. Composto em sua maioria por magistrados, o plenário diria o que pode ou não ser investigado.

A proposta, encaminhada em sigilo aos conselheiros e obtida pelo Grupo Estado, é ainda mais restritiva do que a ideia inicial desse grupo e que gerou a crise interna do Conselho, com a divulgação de uma nota de repúdio às declarações de Eliana Calmon sobre a existência de "bandidos de toga" no Judiciário brasileiro. Os conselheiros ligados à magistratura defendiam que a Corregedoria Nacional apenas atuasse depois de concluídas as investigações nas corregedorias dos tribunais de justiça, que até hoje não funcionam a contento, conforme relatórios de inspeção do próprio Conselho.

O novo texto deixaria a Corregedoria Nacional nas mãos do plenário do CNJ e de seus interesses corporativos. Antes de abrir uma investigação, a Corregedoria teria de submeter à abertura de sindicância aos colegas. Se não concordassem com a investigação, mesmo que preliminar, poderiam simplesmente arquivá-la. Enterrariam a apuração das irregularidades já no nascedouro.


Fux: 'ninguém pode imaginar o CNJ sem poderes'. Ministro é apontado nos bastidores como o autor do voto que prevalecerá no julgamento. 05 de outubro de 2011 | 19h 47 - Mariângela Gallucci, de Agência Estado, O ESTADO DE SÃO PAULO.

BRASÍLIA - O ministro Luiz Fux, do Supremo Tribunal Federal (STF), afirmou hoje que "ninguém pode imaginar o CNJ (Conselho Nacional de Justiça) sem poderes". Com o clima mais ameno, o STF deverá julgar na segunda quinzena de outubro o poder de investigação e punição do CNJ.

Fux esteve recentemente com a corregedora nacional de Justiça, Eliana Calmon, que protagonizou uma crise no Judiciário após ter dito numa entrevista que existem bandidos escondidos atrás de togas. Apontado nos bastidores como o autor do voto que prevalecerá no julgamento, Fux afirmou que Eliana despachou com ele, assim como fazem advogados, que entregam memoriais e debatem casos. "Não houve submissão do meu voto para a ministra concordar", disse.

O ministro afirmou hoje que a solução para o caso tem de "conspirar em favor dos poderes do CNJ". "É função de um ministro da Suprema Corte encontrar uma solução que se legitime democraticamente por atender a opinião pública e ser uma solução justa", disse.

Hoje, o ministro Marco Aurélio Mello, relator de ações sobre o assunto, disse que estava pronto para votar o processo. Mas como o julgamento não deverá ocorrer até o feriado da próxima semana ele resolveu pedir manifestações do CNJ, da Procuradoria Geral da República e da Advocacia Geral da União. O prazo para os três órgãos é de 3 dias.

COMENTÁRIO DO BENGOCHEA - Esta postura está ocorrendo em todos os instrumentos de prevenção, coação, justiça e cidadania existentes no Brasil que ousarem agir contra as ilicitudes. Quando não conseguem enfraquecer, "eles" amordaçam, dividem, desmoralizam, desqualificam, desviam recursos e amarram com ameaças e leis imorais para subjugar e incapacitar todos os esforços, toda o ânimo e o que resta da dignidade das poucas pessoas ainda resolutas e corajosas nas tentativas de moralizar as áreas de sua atuação.

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