" Caso Felipe "
Apadrinhei o Felipe em março de 2008, quando ainda era menino de rua, quando o conheci estava machucado, pois tinha sido espancado por um holandês, tido por muito rico. Este holandês foi inicialmente preso na polícia federal, por lesão física dolosa, e depois extraditado, sem ser processado, apesar do Felipe quase ter morrido. Mais de "100 pessoas foram testemunhas do espancamento". Não se há informações sobre os bens dele no Brasil.
Desde então Felipe já sofreu 03 tentativas de assassinato, como queima de arquivo. Este sofre de asma e os medicamentos eram retirados dele, para que morresse de crise asmática, de madrugada.
A 1ª tentativa de assassinato, ocorreu no abrigo provisório "Viva Gente", aonde os medicamentos de asma haviam sido retirados, pela Michele. Felipe foi"expulso" do abrigo, pela MICHELE e jogado na rua para morrer de madrugada de crise asmática.
A 2ª tentativa de assassinato, ocorreu no abrigo O Pequeno Nazareno, para aonde eu mesma, havia levado Felipe. Fui aconselhada pela administração deste abrigo à ficar, pelo menos, 4 semanas sem vê-lo, para sua melhor adaptação. Com apenas 10 dias, não suportei a saudade e fui visita-lo. Descobri que os medicamentos haviam sidos novamente retirados.
A 3ª tentativa de assassinato deu-se da seguinte forma: O padrasto do Felipe é traficante e levou "24 facadas". No Ceará é tradição, traficantes se matarem e matarem também as crianças da família, como "jurus". Após o padrasto seu ter levado "24 facadas. Um juiz deu ordens para todos os meninos do abrigo, independente das condições familiares, serem levadas para casa. Assim que tomei conhecimento do fato denunciei à Rede Globo, por telefone, e a ordem do juiz foi anulada.
Desesperada, com medo de perder meu adorado Felipe, escrevi uma carta registrada à um dos donos da Rede Globo, Senhor Roberto Irineu Marinho. Ao mesmo tempo, entrei em contato com o Jornal Nacional. Os medicamentos foram devolvidos
Todas as 3 tentativas de assassinato do Felipe, descobri por instinto maternal. Estava em casa, quando de repente, sentia um "aperto no coração", "uma angústia insuportável". E, quando ia atrás dele, descobria que estavam tentando assassina-lo.
Percebi que o abrigo era cheio de irregularidades, começando pela alimentação. O café-da-manhã era "05 biscoitos Crem-Craker (sem margarina) com um copo de café preto". Leite só havia aos sábados, um copo para cada menino. O almoço e a janta era sempre o mesmo, "arroz, feijão e pedaços de carne (do tamanho de uma unha), ou 1 ovo frito". Não havia salada, verdura, legumes, absolutamente nada! Apesar do abrigo ser em um sítio.
A administração do abrigo tentava impedir, de todas as formas, minhas visitas, mesmo assim eu ia sem avisar. À cada visita descobria mais irregularidades.
No natal de 2008 Felipe me confessou que era espancado, para que não falasse ou chegasse perto de mim comigo, quando eu fosse visita-lo. Nesta visita, Felipe foi trancado na casa do dono do abrigo, das 16:00 às 18:00 horas, e obrigado à lavar uma pilha de louça, do almoço de Natal do mesmo. Isso ocorreu durante minha visita. Ao tentar entrar na casa, o dono do abrigo me jogou da sala para a varanda e trancou a porta.
Na visita de Ano Novo, 01 de janeiro de 2009, eu " apanhei " do funcionário Sérgio, e jogada de dentro da casa para o terreiro em frente à casa, assim que cheguei. Fui proibida de entrar e Felipe proibido de sair para falar comigo.
Fiz a denúncia no conselho tutelar da Maranguape - CE, de que o Felipe havia me confessado, de que era espancado no abrigo. Felipe foi espancado antes de ser levado ao conselho tutelar, estava com o rosto do lado esquerdo esfoliado, e foi obrigado à dizer que havia caído do cavalo. Este confessou, que não só era apenas espancado, mas trancado frequentemente em um quarto o dia todo (sem água e comida), era obrigado à capinar debaixo de sol de meio dia (sem água), como castigo.
O conselho tutelar não retirou imediatamente o Felipe do abrigo. Fui tratada como uma criminosa e o dono do abrigo, elogiado e parabenizado pelo conselheiro tutelar na presença minha e do Felipe. Ao escutar minha voz, defendendo-o, Felipe teve uma crise de choro na frente de todos. Todas as 3 tentativas de assassinato do Felipe, descobri por instinto maternal. Estava em casa, quando de repente, sentia um "aperto no coração", "uma angústia insuportável". E, quando ia atrás dele, descobria que estavam tentando assassina-lo.
Percebi que o abrigo era cheio de irregularidades, começando pela alimentação. O café-da-manhã era "05 biscoitos Crem-Craker (sem margarina) com um copo de café preto". Leite só havia aos sábados, um copo para cada menino. O almoço e a janta era sempre o mesmo, "arroz, feijão e pedaços de carne (do tamanho de uma unha), ou 1 ovo frito". Não havia salada, verdura, legumes, absolutamente nada! Apesar do abrigo ser em um sítio.
A administração do abrigo tentava impedir, de todas as formas, minhas visitas, mesmo assim eu ia sem avisar. À cada visita descobria mais irregularidades.
No natal de 2008 Felipe me confessou que era espancado, para que não falasse ou chegasse perto de mim comigo, quando eu fosse visita-lo. Nesta visita, Felipe foi trancado na casa do dono do abrigo, das 16:00 às 18:00 horas, e obrigado à lavar uma pilha de louça, do almoço de Natal do mesmo. Isso ocorreu durante minha visita. Ao tentar entrar na casa, o dono do abrigo me jogou da sala para a varanda e trancou a porta.
Na visita de Ano Novo, 01 de janeiro de 2009, eu " apanhei " do funcionário Sérgio, e jogada de dentro da casa para o terreiro em frente à casa, assim que cheguei. Fui proibida de entrar e Felipe proibido de sair para falar comigo.
Fiz a denúncia no conselho tutelar da Maranguape - CE, de que o Felipe havia me confessado, de que era espancado no abrigo. Felipe foi espancado antes de ser levado ao conselho tutelar, estava com o rosto do lado esquerdo esfoliado, e foi obrigado à dizer que havia caído do cavalo. Este confessou, que não só era apenas espancado, mas trancado frequentemente em um quarto o dia todo (sem água e comida), era obrigado à capinar debaixo de sol de meio dia (sem água), como castigo.
O caso foi levado ao fórum de Maranguape. Fui tratada pela juíza novamente como uma criminosa. E, após 03 dias a juíza e a promotora resolveram que Felipe continuaria no abrigo " O Pequeno Nazareno".
Retornei ao Rio para pedir ajuda aqui, nesta época já tinha contato com Eike, mas a ajuda não chegava lá. Não sabia o motivo.
Felipe tem o mesmo sobrenome do Governador do Ceará, CID FERREIRA GOMES, irmão do pré-candidato à presidente, CIRO FERREIRA GOMES. Nem a coincidência do sobrenome foi suficiente para sensibilizar a família FERREIRA GOMES.
Felipe se chama: FELIPE DA SILVA FERREIRA GOMES.
O dono do abrigo "O Pequeno Nazareno" é alemão, recebe doações da Alemanha, Áustria e Suíça. Não tem outro trabalho e todos os anos vai para a Alemanha, com dinheiro de doações. Os meninos mal tinham o que comer e o que vestir.
Dênia Passos
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Registro do "Caso Felipe" no Departamento de Inteligência Policial do Ceará.
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