Em reacção às várias cartas de conteúdo racista que foi recebendo, Mufu decidiu escrever para vários jornais avisando da situação dela e que ela se queimaria viva em público, já que por ser “negra” não merece gozar dos mesmos direitos que os outros cidadãos naquele país (notem que ela tinha nacionalidade europeia). O Jornal “Le jeudi” tornara público uma das suas cartas, em que a senhora dizia em parte: “eu sou contra todo tipo de violência mas o que se passa é que cada dia que passa eu e a minha família temos que suportar violência moral, discriminação e muito mais de vizinhos”, disse na carta publicada na semana passada. Mufu alertara a opinião pública nacional que se queimaria viva no largo dos mártires no centro de Luxemburgo às 12 horas, em protesto contra o racismo.
Fonte: Extremo
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