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quarta-feira, 2 de março de 2011


PEC 300 - Governador pede ilegalidade do movimento

Paraíba - Concomitantemente ao pedido de socorro junto ao Ministério da Justiça de buscar reforço no policiamento ostensivo em toda a Paraíba, através da Força Nacional, RC também solicitou ao Tribunal de Justiça a decretação da ilegalidade da greve, diante da paralisação por tempo indeterminado dos policiais militares e bombeiros militares.

O horário de chegada e o total do quantitativo a ser empregado pela FN está sendo mantido em sigilo pelo Ministério da Justiça. De acordo com o Ministério, essa falta de informação à imprensa nacional visa salvaguardar o esquema montado de segurança no estado da Paraíba e paralelamente enfraquecer o movimento paredista dos militares estaduais.
Diante do descaso do governador RC em atender as reivindicações dos trabalhadores da segurança pública de se aprovar a "PEC 300", mesmo que seja parcelada em 4 ou 8 anos, por exemplo, como foi feito em Sergipe pelo Governador Marcelo Deda, após o movimento "polícia legal" articulado pelos profissionais daquele estado, os policiais e bombeiros não vêem outra saída senão manterem paralisadas as suas atividades por tempo indeterminado.
Ricardo Coutinho, com essas medidas de pedido de auxílio de tropas estaduais articuladas dentro da Força Nacional mostra desequilíbio e despreparo para negociar com os manifestantes já que o caminho para a finalização da greve passa pelo debate e pelo campo da negociação. Por outro lado, a chegada das tropas da FN não chegam a incomodar os policiais e bombeiros paraibanos uma vez que muitos dos militares grevistas já participaram desse efetivo sazonal e conhecem "de cabo a rabo" o metiê desse efetivo que está embarcando hoje para a capital do estado.

Para se ter uma idéia, a PB tem hoje uma defasagem de 7000 homens em sua estrutura. A greve acentuou mais ainda essa situação caótica do estado. O que iremos presenciar nas ações da FN será mais midiatismo e menos a atenuação dos problemas gerados pela falta de diálogo.

O secretário de Comunicação Institucional, Nonato Bandeira, dentro de seu papel, leal ao governador, continua a apregoar que "a greve não atinge todos os batalhões da Polícia Militar". 'No interior do Estado, a polícia continua trabalhando e até na Capital a paralisação é setorial', afirma.

Hoje poderemos ter a verdadeira dimensão do movimento. O tradicional bloco das Muriçocas desfila nessa quarta (02) na Capital e Bandeira já informou a preservação da segurança dos foliões com efetivo de mil homens que irão garantir a tranquilidade da festa. É ver para crer.

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