VOCÊ SABE COM QUEM ESTÁ FALANDO.?????
A Justiça de Alagoas determinou a prisão do tenente André Aníbal Calvano, da Polícia Militar, por conta de uma abordagem feita a uma funcionária do Tribunal de Justiça do Estado. Segundo o juiz José Cavalcante Neto, da Auditoria Militar, houve ilegalidade e truculência no momento da blitz. O militar foi preso na quinta-feira em Maceió.
O tenente Calvano, ao avistar o carro da funcionária, que também é policial e trabalha com o magistrado responsável pelo decreto da prisão, resolveu abordá-lo, por estar com vidro fumê. Foram pedidos documentos e o policial teria constatado supostas irregularidades. "A policial nem teve que descer do carro. Ela queria ser liberada só porque era policial", disse o pai do tenente, Luiz Antônio Calvano.
De acordo com ele, o filho foi chamado ontem pelo magistrado para se apresentar à Auditoria Militar. "O juiz foi agressivo. Colocou o dedo na cara do meu filho. Gritou que o que ele tinha feito foi desumano. Chamou ele de desequilibrado e decretou a prisão por 72 horas, sem chance de defesa".
O juiz negou ilegalidade na prisão. "A abordagem foi inadequada. Ele usou uma carabina 1.40, que deve ser usada ao lado do carro, para dar apoio, nas operações e não de frente. E o mais grave foi o desrespeito à dignidade humana, sem educação e civilidade", disse. "Ele usava palavras truculentas com a funcionária da auditoria. Ele humilhou a funcionária de forma a desrespeitá-la". A prisão, explicou o juiz, aconteceu porque houve desrespeito ao regulamento militar.
"Não houve carteirada da funcionária. Essas declarações que estão sendo dadas são capciosas, falsas. Nessas horas impera o corporativismo. A prisão aconteceu dentro da lei, o que estão dizendo não aconteceu. A funcionária foi vítima de truculência policial. Ela estava com outras pessoas no carro, a filha havia sido assaltada dias antes. Quando foram pedidos documentos, a funcionária ficou nervosa", disse o juiz.
O tenente Calvano, ao avistar o carro da funcionária, que também é policial e trabalha com o magistrado responsável pelo decreto da prisão, resolveu abordá-lo, por estar com vidro fumê. Foram pedidos documentos e o policial teria constatado supostas irregularidades. "A policial nem teve que descer do carro. Ela queria ser liberada só porque era policial", disse o pai do tenente, Luiz Antônio Calvano.
De acordo com ele, o filho foi chamado ontem pelo magistrado para se apresentar à Auditoria Militar. "O juiz foi agressivo. Colocou o dedo na cara do meu filho. Gritou que o que ele tinha feito foi desumano. Chamou ele de desequilibrado e decretou a prisão por 72 horas, sem chance de defesa".
O juiz negou ilegalidade na prisão. "A abordagem foi inadequada. Ele usou uma carabina 1.40, que deve ser usada ao lado do carro, para dar apoio, nas operações e não de frente. E o mais grave foi o desrespeito à dignidade humana, sem educação e civilidade", disse. "Ele usava palavras truculentas com a funcionária da auditoria. Ele humilhou a funcionária de forma a desrespeitá-la". A prisão, explicou o juiz, aconteceu porque houve desrespeito ao regulamento militar.
"Não houve carteirada da funcionária. Essas declarações que estão sendo dadas são capciosas, falsas. Nessas horas impera o corporativismo. A prisão aconteceu dentro da lei, o que estão dizendo não aconteceu. A funcionária foi vítima de truculência policial. Ela estava com outras pessoas no carro, a filha havia sido assaltada dias antes. Quando foram pedidos documentos, a funcionária ficou nervosa", disse o juiz.
Publicado do no Blog do Cabo Arlécio
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