Bombeiros ameaçam acampar na porta de Sérgio Cabral
A Justiça determinou na quinta-feira a libertação dos dois bombeiros presos na madrugada de quarta-feira, durante protesto da categoria em frente ao Palácio Guanabara. Em reação à prisão e ao impasse nas negociações com o estado, a direção do movimento SOS Bombeiros decidiu mobilizar a categoria para, nos próximos dias, transferir o acampamento na escadaria da Alerj para a frente do Palácio, nos dias úteis, e para a porta do prédio onde mora o governador Sérgio Cabral, no Leblon, nos fins de semana.
O cabo Beneveluto Daciolo e o capitão Alexandre Marquesini, segundo nota da Secretaria de Defesa Civil, haviam sido presos pelo crime de desobediência (artigo 163 do Código Penal Militar). O capitão foi levado para o Batalhão Especial Prisional, enquanto o cabo, com problemas renais, foi internado no Hospital Central da corporação.
Os dois foram soltos graças a um habeas corpus concedido pelo plantão do Tribunal de Justiça. Ao pedir o benefício, os defensores públicos Luiz Felipe Drummond e Daniel Lozoya alegaram que os dois bombeiros foram detidos por não aceitar se afastar das proximidades do Palácio Guanabara. Para os defensores, as prisões foram ilegais, pois violaram os direitos constitucionais de ir e vir e de reunião.
De manhã, na BandNews, o secretário de Defesa Civil e comandante-geral da corporação, coronel Sérgio Simões, afirmou que o governo não vai conceder o piso salarial de R$ 2 mil líquidos reivindicado pelos bombeiros. Ele afirmou ainda que a gratificação de R$ 350, dada aos bombeiros da ativa, será estendida aos servidores em licença médica.
O cabo Beneveluto Daciolo e o capitão Alexandre Marquesini, segundo nota da Secretaria de Defesa Civil, haviam sido presos pelo crime de desobediência (artigo 163 do Código Penal Militar). O capitão foi levado para o Batalhão Especial Prisional, enquanto o cabo, com problemas renais, foi internado no Hospital Central da corporação.
Os dois foram soltos graças a um habeas corpus concedido pelo plantão do Tribunal de Justiça. Ao pedir o benefício, os defensores públicos Luiz Felipe Drummond e Daniel Lozoya alegaram que os dois bombeiros foram detidos por não aceitar se afastar das proximidades do Palácio Guanabara. Para os defensores, as prisões foram ilegais, pois violaram os direitos constitucionais de ir e vir e de reunião.
De manhã, na BandNews, o secretário de Defesa Civil e comandante-geral da corporação, coronel Sérgio Simões, afirmou que o governo não vai conceder o piso salarial de R$ 2 mil líquidos reivindicado pelos bombeiros. Ele afirmou ainda que a gratificação de R$ 350, dada aos bombeiros da ativa, será estendida aos servidores em licença médica.
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