A clara afronta aos princípios democráticos e às
prerrogativas dos Policiais Militares do Rio de Janeiro,
diante da manutenção de Oficiais e de Praças acusados
em presídio comum (Bangu 8), merece um
posicionamento público imediato do Comando Geral da
PMERJ, pois o silêncio desrespeita não só a Polícia Militar
e os Policiais Militares do Rio, mas os militares estaduais
de todo o Brasil, pois abre sério precedente.
Não podemos aceitar, apesar da barbariedade do caso, que o fato da vítima ser um integrante do Poder Judiciário, que esse poder não respeite as prerrogativas dos Policiais Militares.
O posicionamento do Comandante Geral sobre o fato é imprescindível e urgente, o seu silêncio está obrigando Oficiais a se manifestarem publicamente contra tais violações, como temos publicado nesse espaço democrático.
O nosso posicionamento é claro:
Caso o Comandante Geral não se movimente para a reversão do quadro, tentaremos fazê-lo com as ferramentas jurídicas e com a realização de protestos em frente ao Tribunal de Justuiça do Rio de Janeiro.
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