RJ: velório de cinegrafista acontece no Carmo
O enterro está previsto para as 14h desta segunda-feira
Gelson Domingos não poupava esforços para obter a melhor imagemReprodução/BandNews TV
Da Redação, com a BandNews FM RJnoticias@band.com.br
O velório de Gelson Domingos, cinegrafista daBand morto na manhã desse domingoacontece na capela oito do cemitério memorial do Carmo, no Caju, Rio de Janeiro. O enterro está marcado para as 14h.
“Morreu fazendo aquilo que mais gostava”, diz o irmão. Já os amigos disseram que ele não poupava esforços para obter a melhor imagem. Os familiares, por sua vez, pediam que largasse a profissão por conta do perigo, mas ele continuou.
A esposa do cinegrafista pediu para que nenhum registro fosse feito. Segundo ela, era um pedido do próprio Gelson, que queria sempre ficar atrás das câmeras e atrás da notícia. Ele não queria ser a notícia.
Perfil
O profissional, de 46 anos, deixa três filhos, dois netos e esposa. Gelson era reconhecido pela experiência e cautela no trabalho. Seu início na emissora aconteceu em setembro deste ano, quando foi escalado para participar do programa Brasil Urgente Rio. Ao lado do repórter Ernani Alves, produziu algumas das matérias mais importantes veiculadas neste período.
Durante vários anos, ele trabalhou em diversas emissoras, sempre se destacando pelas coberturas de operações policiais.
No ano passado, recebeu menção honrosa do Prêmio Vladimir Herzog de Anistia e Direitos Humanos, na categoria TV, com o documentário “Pistolagem: Tradição ou Impunidade?”. Feito em parceria com o repórter Paulo Garritano, o material exibiu entrevistas com parentes de vítimas, pessoas perseguidas e pistoleiros e foi divulgado no programa Caminhos da Reportagem, da TV Brasil.
“Morreu fazendo aquilo que mais gostava”, diz o irmão. Já os amigos disseram que ele não poupava esforços para obter a melhor imagem. Os familiares, por sua vez, pediam que largasse a profissão por conta do perigo, mas ele continuou.
A esposa do cinegrafista pediu para que nenhum registro fosse feito. Segundo ela, era um pedido do próprio Gelson, que queria sempre ficar atrás das câmeras e atrás da notícia. Ele não queria ser a notícia.
Perfil
O profissional, de 46 anos, deixa três filhos, dois netos e esposa. Gelson era reconhecido pela experiência e cautela no trabalho. Seu início na emissora aconteceu em setembro deste ano, quando foi escalado para participar do programa Brasil Urgente Rio. Ao lado do repórter Ernani Alves, produziu algumas das matérias mais importantes veiculadas neste período.
Durante vários anos, ele trabalhou em diversas emissoras, sempre se destacando pelas coberturas de operações policiais.
No ano passado, recebeu menção honrosa do Prêmio Vladimir Herzog de Anistia e Direitos Humanos, na categoria TV, com o documentário “Pistolagem: Tradição ou Impunidade?”. Feito em parceria com o repórter Paulo Garritano, o material exibiu entrevistas com parentes de vítimas, pessoas perseguidas e pistoleiros e foi divulgado no programa Caminhos da Reportagem, da TV Brasil.
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