A Corregedoria da Policia Civil da Bahia efetuou a prisão de 30 policiais nos primeiros cinco meses deste ano: cinco delegados, duas escrivãs e 23 investigadores. O número é superior ao registrado nos dois últimos anos, quando foram punidos com detenções 20 policiais. A informação é da Corregedoria da Polícia Civil baiana.
Nesta semana, o delegado da cidade de Camacan, a 510 quilômetros de Salvador, Jackson Silva, e o major da Polícia Militar José Silvério de Almeida Neto, comandante da Companhia Independente do município, foram presos, sob a acusação de chefiar uma quadrilha envolvida com a receptação de carga roubada, extorsão, tráfico de drogas e homicídios no sul do Estado.
Além deles, foram detidos também seis investigadores - um deles aposentado -, duas escrivãs, um sargento e dois soldados da Polícia Militar (PM), além de três empresários da região, numa operação conjunta da Secretaria de Segurança Pública da Bahia com o Ministério Público Estadual, denominada Esfínge. As investigações começaram em novembro.
Por essa razão os 27 presos que estavam na carceragem da Delegacia de Camacan foram transferidos para os presídios de municípios vizinhos como Itabuna e Ilhéus. Além de terem sido presos por participação em roubos de cargas os policiais civis e militares presos também responderão por três assassinatos.
De acordo com o Grupo de Atuação Especial de Combate às Organizações Criminosas e de Investigações Criminais, os policiais são acusados de teemr matado três jovens na região. Eles estão custodiados pela Corregedoria da Polícia Civil, em Salvador.
A corregedora-chefe da Polícia Civil, delegada Iracema Silva de Jesus, disse que o aumento no número de policiais punidos se deve ao fato de o novo secretário de Segurança Pública, Maurício Teles Barbosa, ter eleito como uma das suas prioridades o ajustamento de conduta da corporação.
“Não estamos dizendo que não havia uma preocupação com a conduta dos policiais nas gestões anteriores, mas esta gestão decidiu assumir o tema como prioridade”, disse Iracema.
Nesta semana, o delegado da cidade de Camacan, a 510 quilômetros de Salvador, Jackson Silva, e o major da Polícia Militar José Silvério de Almeida Neto, comandante da Companhia Independente do município, foram presos, sob a acusação de chefiar uma quadrilha envolvida com a receptação de carga roubada, extorsão, tráfico de drogas e homicídios no sul do Estado.
Por essa razão os 27 presos que estavam na carceragem da Delegacia de Camacan foram transferidos para os presídios de municípios vizinhos como Itabuna e Ilhéus. Além de terem sido presos por participação em roubos de cargas os policiais civis e militares presos também responderão por três assassinatos.
“Não estamos dizendo que não havia uma preocupação com a conduta dos policiais nas gestões anteriores, mas esta gestão decidiu assumir o tema como prioridade”, disse Iracema.
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