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sábado, 12 de novembro de 2011

Familiares do policial civil que matou esposa podem ter envolvimento no crime



No último dia 29 de outubro, Maria Regina de Souza Macedo foi assassinada por João dos Santos Macedo, policial civil, no município de Senhor do Bonfim (BA). Segundo ele, o motivo que o levou a realizar o crime teria sido traição.  Para esconder o homicídio, João simulou um acidente de carro com a vítima. “Não existe crime perfeito. Logo, identificamos que as lesões não foram causadas pelo acidente. O carro não tinha um arranhão”, avaliou o delegado Felipe Neri (foto), titular da delegacia do município.
Segundo o delegado, João teria confessado ter matado a esposa, em uma conversa informal na delegacia, mas, na presença do advogado, permaneceu em silêncio durante o interrogatório. A polícia investiga a participação de, pelo menos, mais duas pessoas na limpeza do local do crime e na montagem da suposta cena do acidente, que, conforme informou Neri, seriam familiares de João. “A informação é de que ele cometeu o homicidio sozinho, mas teve ajuda para forjar o acidente”, declarou.
Segundo a polícia, Maria Regina era casada com seu algoz há 12 anos, com quem teve dois filhos, de 11 e 15 anos. Ela estudava ciências contábeis no campus da Universidade do Estado da Bahia (Uneb), em Senhor do Bonfim, e estagiava no setor administrativo da Justiça Federal, no município Campo Formoso.
Policial civil há dois anos, João era lotado na Delegacia Territorial de Antônio Gonçalves e ainda estava sob estágio probatório. O crime cometido pelo investigador João dos Santos Macedo elevou para 22 o número de policiais civis – entre delegados, investigadores e escrivães – presos por envolvimento com algum tipo de atividade criminosa, só este ano, no Estado.
Os dados foram apresentados, na manhã desta quinta-feira (9), pelo delegado-geral Hélio Jorge, durante coletiva de imprensa, na sede da Polícia Civil, na Piedade.(Com informações/foto do A Tarde)

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