Entidades buscam apoio de Pedro Taques para a unificação das polícias
Senador
avalia, no entanto, que a organização das polícias no Brasil possui algumas
distorções.
Fonte: Assessoria
O senador Pedro Taques (PDT-MT),
presidente da Subcomissão de Segurança Pública do Senado, se reuniu nesta
quinta-feira (29.03) com representantes de entidades ligadas à segurança pública
para debater a unificação das Polícias Civil e Militar, formando a chamada
Polícia do Estado.
Para Pedro Taques, a polícia é atividade essencial
para a existência do Estado de Direito e o desenvolvimento da sociedade. No
entanto, ele avalia que a organização das polícias no Brasil possui algumas
distorções. "Precisamos debater uma carreira única, com previsão de promoções
baseadas no mérito e no tempo de serviço”, analisou o mato-grossense.
Os
representantes do Sindicato de Investigadores de Polícia de Mato Grosso,
Sindicato dos Policiais Civis do Estado de Goiás (Sinpol) e Federação
Interestadual dos Policiais Civis Norte e Centro-Oeste (Feipol) se comprometeram
a encaminhar uma pauta de assuntos prioritários para que o senador Pedro Taques
avalie os pleitos junto aos demais senadores membros da Subcomissão de Segurança
Pública. O parlamentar adiantou que pretende convocar uma Audiência Pública
ainda este ano para debater exclusivamente a unificação das
polícias.
Embora defenda mudanças na estrutura das corporações policiais,
o parlamentar ponderou que elas devem ser realizadas levando em conta um período
de transição.
Como presidente da comissão que discute um novo modelo de
segurança pública para o país, Taques alertou que é preciso um estudo criterioso
e sistemático sobre a estrutura do setor, sob uma análise do texto do artigo 144
da Constituição Federal.
Para tanto, informou que requereu à comissão
levantamento de todos os projetos voltados ao aprimoramento da segurança que
tramitam na Casa para, depois, pedir celeridade na tramitação.
Estiveram
reunidos com o presidente da Subcomissão os policiais Aníbal Marcondes, Cledson
Gonçalves e Gilson de Barros (Sindicato de Investigadores de Polícia de Mato
Grosso); Silveira Alves, (Sinpol); e Agnaldo Soares Rodrigues
(Feipol).
Fonte: expresso MT
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