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sexta-feira, 8 de abril de 2011


Governo e comandantes gerais armam golpe contra militares

O Boletim Geral Nº 067, de 8 de abril de 2011, não deixa dúvidas. O Governo Tião Viana e os comandantes gerais da PM e BM, Anastácio e Pires, pretendem dar um golpe nos militares Estaduais. De acordo com o documento, os comandos criam uma nova comissão para iniciar as negociações salariais.
 Presidida pelo tenente coronel Edvaldo, que há pouco tempo era pessoa de confiança do governo petista, a comissão governista, formada por dez militares entre oficiais e praças, tem um prazo de dez dias para apresentar uma proposta ao governo.
“Essa comissão não é legítima. Os militares não a reconhecem como representante da categoria”, afirmou o deputado Major Rocha, assim que soube da publicação do Boletim.
Em conversa com membros da comissão eleita pelos militares, eles afirmaram que o prazo que o governo terá para dar uma resposta já foi dado. Dia 20, o Acre poderá vivenciar a primeira greve de militares de sua história.
"Quem vai decidir se os militares entram em greve ou não é o próprio governo. Nós estamo prontos para negociar, sempre buscamos diálogo, mas o governo vem se esquivando. A greve saiu de nossas mãos para as mãos do governo, só depende dele", disse Rocha.

Cinismo

Em reunião na manhã de ontem, dia 7, os deputados estaduais da bancada governista, Moisés Diniz, Pereira e Walter Prado, manifestaram apoio a questão militar e elogiavam a postura da comissão eleita pelos militares em assembléia geral.
Na manhã de hoje, em entrevista ao programa Gente em Debateda Rádio Difusora Acreana, do apresentador Washington Aquino, que realiza viajem pelo Jordão acompanhando uma equipe do governo, os deputados Walter Prado e Moisés Diniz desqualificaram os militares e procuraram levar para a população a imagem que o governo estava de portas abertas para receber a categoria, mas que a comissão era permeada de questões políticas. Sem citar o nome do Major Rocha os deputados governistas afirmaram que a greve seria uma forma de promover politicamente parlamentares de oposição.  
Walter Prado disse ainda que os militares são proibidos pela Constituição Federal de realizarem uma greve e que fará o possível para que isso não aconteça.
"Walter Prado e Moisés Diniz tem questões judiciais mais sérias, pendentes da última eleição, para resolver do que se preocupar com a legalidade de uma possível greve dos militares", alfinetou Major Rocha.
 

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