Com cartazes, eles pedem melhores salários e libertação dos presos.
Governador divulgou nota criticando a ação dos bombeiros.
Bombeiros e parentes dos 439 presos seguem, na manhã desta segunda-feira (6), acampados na escadaria da Assembleia Legislativa (Alerj), no Centro do Rio. Com faixas e cartazes de 'resistir é preciso', eles pedem melhores condições de salários e também a libertação dos bombeiros presos, no domingo (5). Os detidos foram transferidos para o Quartel de Charitas, em Niterói, na Região Metropolitana.
Passeata na Ponte
Além do protesto na escadaria da Alerj, na noite de domingo (5), bombeiros também fizeram uma passeata pela Ponte Rio-Niterói. O policiamento em frente ao Quartel Central dos Bombeiros, invadido pelos manifestantes na noite de sexta-feira (3), permanece reforçado.
Além do protesto na escadaria da Alerj, na noite de domingo (5), bombeiros também fizeram uma passeata pela Ponte Rio-Niterói. O policiamento em frente ao Quartel Central dos Bombeiros, invadido pelos manifestantes na noite de sexta-feira (3), permanece reforçado.
Nota do governador
O governador do Rio, Sérgio Cabral, divulgou nota à imprensa na tarde de domingo, afirmando que as prisões dos bombeiros rebelados que invadiram o Quartel General da corporação, no Centro, são punições devido à "imprudência" e "imensa irresponsabilidade" dos grevistas.
O governador do Rio, Sérgio Cabral, divulgou nota à imprensa na tarde de domingo, afirmando que as prisões dos bombeiros rebelados que invadiram o Quartel General da corporação, no Centro, são punições devido à "imprudência" e "imensa irresponsabilidade" dos grevistas.
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Salva-vidas seguem trabalhando nas praias
Mesmo com a paralisação em protesto por melhores salários e contra a prisão de 439 bombeiros, os salva-vidas trabalhavam, no domingo, nos postos à beira da orla de Copacabana, Ipanema e Leblon. O G1percorreu todas as praias e conversou com os bombeiros. Eles estavam como voluntários e sem o uniforme da corporação.
Mesmo com a paralisação em protesto por melhores salários e contra a prisão de 439 bombeiros, os salva-vidas trabalhavam, no domingo, nos postos à beira da orla de Copacabana, Ipanema e Leblon. O G1percorreu todas as praias e conversou com os bombeiros. Eles estavam como voluntários e sem o uniforme da corporação.
"Estamos em greve, mas estamos aqui como voluntários, porque não vamos deixar ninguém morrer sem socorro porque não ganhamos bem", disse um cabo que está há 13 anos nos bombeiros e que estava de plantão na tarde de domingo, no Posto 8 de Ipanema.
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