O JUDICIARIO JA AJUDARIA NA DENINUIÇÃO DA VIOLENCIA SE OS INDULTOS FOSSEM MAIS CRITERIOSOS E NÃO DISMANCHASSEM O SERVIÇO DA POLICIA E SOLTASSEM TANTOS MARGINAIS.
Sem alarde, na terça-feira da semana passada, o governador Eduardo Campos chamou o vice João Lyra Neto e o presidente da Assembleia Legislativa, Guilherme Uchoa, para o acompanhar em uma reunião no Tribunal de Justiça do Estado, em torno do tema segurança pública.O governador dispensou até o carro oficial e atravessou a Praça da República a pé, com o objetivo de encontrar-se, em uma agenda resrevada, com o presidente do TJPE, José Fernandes, além de juízes titulares da Vara do Juri da capital.
No encontro, o governador Eduardo Campos solicitou um esforço mais concentrado na expedição de alvarás de prisão contra cerca de 100 a 150 marginais de alta periculosidade.
Com o recrudescimento dos índices de criminalidade do Pacto Pela Vida, o sinal amarelo acendeu no governo.
A polícia reclama que os inquéritos criminais são apresentados ao Judiciário e voltam. Os juízes reclamam que os inquéritos são mal feitos e os devolvem. No encontro, chegou-se a discutir a possibilidade de criar no governo Estadual um incentivo para os delegados de polícia que apresentassem os inquéritos melhor elaborados.
No encontro, o governador Eduardo Campos apenas aborreceu-se quando um juíz perguntou se ele estava preocupado com a eleição. O governador respondeu que representava, ali, oito milhões de pernambucanos, que não tinham a oportunidade de falar-lhes pessoalmente.
Postado por Jamildo Melo
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